BLOG DO ICARO GOMES

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sábado, 5 de junho de 2010

Jatene propoe Pacto com o povo do Pará



Na primeira postagem sobre esse tema tentei mostrar que diante do tamanho do desafio que se coloca pra qualquer governante do nosso Estado, só um Pacto com a sociedade pode nos levar ao sucesso. Esta constatação, entretanto, nos faz enveredar pela questão das possibilidades e limites de construir pactos numa sociedade descrente e desencantada com os políticos e com a política.
Quanto a esse aspecto, alguns pontos precisam ser trabalhados, e o momento é oportuno, pois se a legislação eleitoral ainda não permite falar sobre Plano de Governo, não impede que tratemos dos fundamentos que devem nortear as propostas e estratégias.

Inicialmente é bom esclarecer que a aliança, o pacto proposto, não se resume a um documento, tampouco é único, genérico ou abstrato. Mais propriamente, é um conjunto de acordos claros e viáveis, a serem realizados entre os principais interessados na resolução de determinado problema. Logo, será feito nos mais diversos níveis de agregação: espacial, setorial, institucional ou social. Tanto pode se referir a como utilizar de modo mais produtivo e eficiente a área já desmatada do Estado, evitando avançar sobre a floresta; como que medidas, o governo, as igrejas, as famílias, empresas, etc, deverão tomar para reduzir a violência em determinada área.

Assim, o fundamental é a identificação do problema que se quer resolver, quais os parceiros interessados, como cada qual contribuirá e que ganho terá. O Governo através de incentivos/estímulos, será o catalisador, articulador e principalmente instrumentalizador de ações que terão o caráter público e não apenas estatal.

Miriti agora é patrimonio do Pará


Assembleia Legislativa aprovou projeto de lei de autoria do deputado Carlos Martins e agora o projeto aprovado vai ser encaminhado à sanção pra virar lei.

Repúdio à ação covarde de Israel


A Central Única dos Trabalhadores – CUT Brasil, em nome dos 22 milhões de trabalhadoras e trabalhadores brasileiros que representa, condena veemente a covarde ação terrorista praticada pelo governo israelense ao atacar um comboio de ajuda humanitária que ia em direção a Faixa de Gaza. O Estado de Israel não só violou gravemente as leis internacionais, mas também cometeu um crime ao matar, pelo menos, 10 pessoas que estavam no comboio.

O ataque de Israel ao comboio de ajuda humanitária composto por seis navios organizado pela ONG Free Gaza e liderados por uma embarcação de bandeira turca Mavi Marmara ocorreu na madrugada do dia 31 de maio em águas internacionais no Mar Mediterrâneo, a cerca de 128 quilômetros da Faixa de Gaza. Além das 750 pessoas que estavam no comboio, era transportado também cerca de 10 mil toneladas de ajuda humanitária para habitantes da Faixa de Gaza.

Ataques como esse só impedem que a paz se restabeleça na região e prejudica ainda mais a difícil vida dos moradores da Faixa de Gaza, que sofrem há anos com o injusto e cruel bloqueio.

A CUT defende que as diferenças políticas e as disputas internacionais entre Estados devem ser resolvidas pela via pacífica e negociada, e não via ações militares covardes que só nos entristecem e nos revoltam. Nós nos solidarizamos com o povo palestino e com os familiares e amigos das vítimas e exigimos que a justiça seja feita o mais breve possível.

Nesse sentido, a CUT reafirma mais uma vez a sua disposição em continuar junto com o povo palestino e com todos os trabalhadores e trabalhadoras do planeta na luta por um mundo mais justo e de paz e em defesa da causa palestina.


São Paulo, 31 de maio de 2010.

João Antonio Felicio

Secretário de Relações Internacionais